A Juventude de Rama

Rama quebrando o arco de Siva no Swayamvara de Sita em Mithila, por Raja Ravi Varma (1848-1906)

Brama, o criador do universo, não podia revocar um benefício que ele deu ao rei demônio Ravana, como uma recompensa às suas severas penitências, de que ele não deveria ser morto por deuses, demônios ou espíritos. Tendo sido então recompensado, Ravana começou, com a ajuda dos seus auxiliadores do mal, os Rakshasas, a devastar a terra e fazer violência ao bem, especialmente aos padres brâmanes, perturbando os seus sacrifícios. Todos os deuses, assistindo a essa devastação, foram a Brama para achar um meio de entregarem a si mesmos e à terra desse mal. Brama foi a Vixnu carregando a angústia dos deuses e pediu que Vixnu encarnasse na terra como um humano para destruir Ravana, porque Ravana não havia pedido proteção contra humanos ou bestas nos seus desejos a Brama.

Enquanto isso, o bom rei Dasharatha de Ayodhya, que regera o seu reino de Kosala por muito tempo, estava começando a ficar ansioso quanto ao seu sucessor, porque ele não tinha filhos para suceder ao trono. Seguindo o conselho dos seus ministros e padres, Dasharatha organizou um Putrakameshti Yagna, um sacrifício para progênie. Vixnu decidiu nascer como o primogênito de Dasharatha e fez com que um ser divino emergisse do fogo sacrificial. O ser divino deu a Dashratha um recipiente dourado cheio de néctar e o pediu que o desse para as suas rainhas. Dasharatha o dividiu entre as três rainhas, Kausalya, Sumitra e Kaikeyi. No devido curso, elas ficaram grávidas e deram à luz quatro filhos: a Rainha Kausalya dá à luz o primogênito, Rama. Bharata nasce da Rainha Kaikeyi, e gêmeos, Lakshmana e Shatrughna, nascem da Rainha Sumitra.

Os filhos cresceram aprendendo as escrituras e a arte do arco-e-flecha do sábio Vasishta. Um dia, o sábio Vishwamitra visitou o reino e pediu ao rei Dasaratha que mandasse Rama para o proteger de demônios que têm perturbando seus sacrifícios. Embora muito relutante, Dasharatha concordou que fossem Rama e Lakshmana com Vishwamitra. Enquanto os irmãos cumpriam seus deveres, Vishwamitra estava contente com eles e deu a eles várias armas celestiais.

Perto do final da sua estadia com Vishwamitra, Rama teve a chance de passar perto do reino de Mithila e ouviu que o rei, Janaka, tinha oferecido a sua filha inigualável, Sita, em casamento ao homem que pudesse entortar o poderoso arco do deus Shiva, que tinha sido guardado na corte de Janaka. Rama estava determinado a realizar o feito, que tinha sido em vão tentado por tantos pretendentes. Quando ele se apresentou na corte, Janaka foi imediatamente ganho pela sua juventude e beleza. . Rama, sem nenhum esforço aparente, entortou o arco até que quebrasse, e Janaka orgulhosamente deu a ele a sua filha. Depois que a esplêndida cerimônia de casamento acabou, o satisfeito casal viajou para Ayodhya.

O exílio de Rama
O rei Dasharatha começou a se sentir cansado de reinar, e decidiu tornar Rama, o seu primogênito e herdeiro, o co-regente (Yuvaraja). O seu povo recebeu o anúncio de sua intenção com encanto, e a cidade inteira estava no meio das mais esplêndidas preparações para a cerimônia. Dasharatha foi discutir as celebrações com a sua esposa favorita, Kaikeyi. Contudo, a inveja de Kaikeyi foi despertada pela sua empregada má, Manthara, porque o filho de Kausalya, e não o seu filho, Bharata, no momento ausente da cidade, iria se tornar rei. Ela fugiu para uma sala onde Dasharatha a encontrou em lágrimas...

Às perguntas preocupadas de Dasharatha, recordou Kaikeyi que, anos atrás, o rei antigo tinha a garantido dois benefícios. Isso foi resultado de uma guerra em que estava o rei antes que seus filhos nascessem. Ele estava andando de carruagem, quando a roda estava prestes a cair. A rainha Kaikeyi estava com ele, e sacrificou o seu dedo, o colocando na roda para segurá-la no lugar, salvando assim a vida do seu marido. Para mostrar a sua gratidão, ele a ofereceu 2 desejos/benefícios. Ela os aceitou com gratidão, e disse a ele que não tinha uso para tais benefícios no momento, e os iria usar quando fosse necessário.

Ela agora pedira a realização desses desejos. Dasharatha concordou, e Kaikeyi revelou as suas exigências. Ela precisava, primeiro, que ele designasse o seu filho, Bharata, como co-regente e, segundo, que mandasse Rama, por quatorze anos, a um exílio na terrível floresta de Dandaka. Dasharatha estava magoado, mas teve de cumprir a sua promessa. Rama, o filho obediente, imediatamente concordou em renunciar a sua reivindicação ao trono e partiu para o seu exílio. A sua fiel esposa Sita e o seu afetuoso irmão Lakshmana também decidiram ir junto de Rama. Com Dasharatha agoniado, Rama partiu para a floresta. Logo em seguida, o rei Dasharatha morreu, superado pela aflição.

A abdução de Sita
Ravana corta as asas de Jatayu, por Raja Ravi Varma (1848-1906)

Rama, Sita e Lakshmana deixaram Ayodhya e o seu povo, cruzaram o rio Ganges e entraram na floresta. Eles encontraram um lugar idílico chamado Chitrakuta para estabelecer o seu eremitério. Nenhum lugar mais bonito poderia ser imaginado. Flores de todo o tipo, frutas deliciosas, e, por todo o lado, os prospectos mais agradáveis, junto com amor perfeito, é dito de ter feito o seu eremitério um paraíso na terra. Na floresta, Rama fez amizade com o velho rei-urubu, Jatayu.

Enquanto isso, Bharata voltou a Ayodhya e, sendo também devoto a Rama, ficou furioso com Kaikeyi pelo seu papel no exílio de Rama e pela morte de Dasharatha. Determinado a trazer Rama de volta, ele foi à floresta. Quando ele encontrou Rama e o suplicou a voltar e assumir o trono, Rama educadamente recusou, dizendo que sempre cumpriu os deveres para que o desejo do pai fosse realizado. Relutantemente, Bharata concordou em voltar ao trono, pedindo que Rama desse a ele as sandálias. De volta a Ayodhya, Baratha colocou as sandálias de Rama no trono de Ayodhya, e governou como representante de Rama de uma vila chamada Nandigrama, próxima a Ayodhya, esperando pelo seu retorno. Ele também fez um voto de que terminaria a própria vida se o Rama não pudesse voltar em quatorze anos.

Um dia, o rakshasi Surpanakha, uma irmã do rei demônio Ravana, foi no eremitério de Rama, viu o belo Rama e foi cativado. Tomando a forma de uma bela jovem, ela tentou seduzir Rama. Rama, sempre fiel à sua esposa Sita, não respondeu, e pediu que ela tentasse com Lakshmana. Lakshmana também recusou, afirmando que o seu dever com o seu irmão e a sua cunhada é mais importante. Enfurecida, Surpanakha culpou Sita, porque os homens que recusaram Surpanakha tinham dever com ela na sua forma demônica original. Contudo, Lakshmana salvou Sita cortando o nariz e as orelhas de Surpanakha. Surpanakha voou de volta ao Ravana reclamando sobre os jovens exilados. Ravana, após ouvir sobre a bela Sita de Surpanakha, resolveu matar Rama por vingança e levar Sita para ele. Ele requestou a ajuda do demônio Maricha. Maricha se transformou em um cervo dourado que Sita queria. Ela pediu a Rama para pegar o cervo para ela, mas, depois que Rama saiu para buscá-lo, Maricha começou a gritar para enganar Lakshmana. Lakshmana, convencido de que Rama estava em perigo, resolveu sair e achar o seu irmão. Antes de deixar Sita sozinha na cabana, Lakshmana desenhou um círculo na areia dizendo que Sita estaria segura contanto que ficasse dentro do círculo. Ravana se aproximou do eremitério na forma de um velhinho e pediu a Sita para dar alguma comida. Inicialmente hesitante de sair do círculo de Lakshmana, Sita finalmente saiu para dar comida ao velhinho. Nesse momento, Ravana pegou Sita e voou no seu veículo aerotransportado, (Pushpaka Vimana). Jatayu, os vendo voar, tentou salvar Sita, mas Ravana combateu Jatayu e cortou as suas asas. Na volta ao eremitério, Rama e Lakshmana o encontraram vazio, e ansiosamente começaram a procurar. Através de Jatayu, que eles encontraram caído, Rama e Lakshmana souberam do destino de Sita.

O reino de Vanara
Continuando a busca, eles encontraram o reino vanara de Kishkindha, Sugriva, e Hanuman, um dos seus generais, entre os quais Sita jogou da carruagem o seu lenço e alguns ornamentos. Sugriva tinha sido deposto do seu reino pelo seu irmão, Vali, que também lhe roubou a esposa, Roma. Rama concordou em derrotar Vali se Sugriva o ajudasse na busca por Sita. Feito o acordo, Sugriva desafiou Vali a um duelo. Enquanto o duelo ia progredindo, Rama atirou uma flecha, matando Vali. Sugriva ganhou de volta o seu reino e a sua esposa.
Sugriva e Rama mandaram os soldados vanara em várias direções para procurar Sita. Contudo, os seus esforços não deram fruto, até que encontraram outro antigo urubu, Sampati, irmão de Jatayu. Sampati era deformado - suas asas queimaram quando ele voou muito próximo ao Sol (uma história que pode ser considerada similar à do Ícaro). Seu irmão, sendo mais forte, o salvara de cair no Sol. Enquanto Jatayu era o mais forte fisicamente dos dois, Sampati possuía o compensante dom da visão. A visão de Sampati era incrivelmente poderosa, alcançando várias centenas de yojanas e o permitindo ver mais longe que qualquer um. Sabendo que Ravana havia matado Jatayu, ele prontamente concordou em ajudar os vanaras. Ele logo pôde ver Sita na direção sul. Ele a pôde ver aprisionada num jardim de árvores Ashoka na ilha de Lanka, além do oceano do sul.

Hanuman em Lanka
Sugriva despachou o seu exército ao sul com o seu sobrinho Angada na liderança. Hanuman foi com Angada, como seu general. Quando eles chegaram bem ao sul, encontraram um grande oceano que ia deles até a terra de Lanka. Eles não podiam achar nenhum meio para atravessar o oceano. Comandando os seus soldados a continuar onde estavam, Hanuman expandiu o seu corpo a proporções enormes, saltou a vasta expansão de água, e desceu na montanha Trikuta da qual poderia olhar para baixo e ver Lanka. Percebendo que a cidade era bem protegida, ele assumiu a forma de um gato, e, então, sem suspeitas, rastejou pelas barreiras e examinou a cidade. Ele achou Ravana no seu apartamento, cercado por belas mulheres, mas Sita não estava entre elas. Continuando a busca, ele finalmente a achou, com a beleza escurecida pela aflição, sentou debaixo de uma árvore num belo arvoredo asoka, vigiado por horrorosos rakshasas com os rostos de búfalos, cachorros e suínos.

Assumindo a forma de um pequeno macaco, Hanuman rastejou debaixo da árvore, e, dando a ela o anel de Rama, pegou um anel dela. Ele se ofereceu para levá-la embora, mas Sita declarou que o próprio Rama deve resgatá-la, e, como prova de tê-la encontrado, Sita deu a Hanuman uma jóia sem preço para levar ao Rama. Enquanto eles conversavam, Ravana apareceu, e, após galantear sem resultados, anunciou que, se Sita não se rendesse a ele em dois meses, ele pediria para os seus guardas "cortarem os seus membros com aço" para o seu café da manhã.

Com raiva, Hanuman destruiu um arvoredo de manga e foi capturado por guardas rakshasa, e trazido a Ravana. Hanuman proclamou que era um mensageiro de Rama, e ordenou que Ravana devolvesse Sita a Rama ou seria vítima da ira de Rama. Furioso ao ouvir as palavras de Hanuman, Ravana ordenou que Hanuman fosse morto.

Vibhishana, o irmão íntegro de Ravana, interveio e aconselhou Ravana a seguir as escrituras, lembrando-lhe que é impróprio executar o mensageiro, e disse-lhe exatamente a punição apropriada ao crime de Hanuman. Ravana aceitou, e ordenou que os rakshasas colocassem fogo na cauda de Hanuman. Assim que isso fosse terminado, Hanuman se fez muito pequeno, deslizou dos seus laços e, pulando pelo teto, espalhou uma conflagração pela cidade de Lanka. Ele saltou de volta ao continente, levou as notícias do cativeiro de Sita a Rama e Sugriva, e logo se comprometeu em preparações ativas para a campanha.

Batalha de Lanka
Rama decidiu que, como o oceano não tinha ponte, era impossível para qualquer um, exceto Hanuman, cruzá-lo. Rama meditou por treze dias sem comida ou água, até que, das águas apavoradas, surgiu Varuna, o deus do oceano. Varuna estava tão perplexo com a meditação de Rama por treze dias sem água ou comida por ser a imagem de Vixnu, a Trindade Hindu, um deus julgado mais alto que ele. Rama explicou filosoficamente que, como humano, ele deve realizar os deveres ou dharma de um humano para chamar Varuna. Então, Varuna prometeu a ele que, se Nila e Nala do seu exército construíssem uma ponte de qualquer tipo jogando qualquer material no oceano, as ondas e a superfície da água apoiariam os materiais tão firmemente quanto se tivesse sido construída na terra.

O terror reinou em Lanka às notícias da aproximação de Rama. Vibishana, irmão de Ravana, abandonou Ravana, por causa da raiva do demônio quando ele o aconselhou de fazer paz com Rama. Longas batalhas começaram, em que até os deuses participaram - Vixnu e Indra ao lado de Rama, e os espíritos do mal lutando com Ravana.

Depois que a guerra já estava sendo lutada por algum tempo, com resultados variantes, e um grande número de tropas em ambos os lados foram mortos, foi decidido que o vencedor seria determinado por um único combate entre Ravana e Rama. Até os deuses se apavoraram com a batalha. A cada tiro, o poderoso arco de Rama cortou uma cabeça de Ravana, que crescia de novo a cada vez, e o herói estava em desespero, até que Vibhishana o disse para mirar no umbigo de Ravana. Rama mirou cuidadosamente, porque a fonte de "amrit", ou o divino néctar que permite a regeneração das cabeças do Ravana estava no umbigo. Subseqüentemente, Rama matou Ravana usando a arma divina de Brama, o Brahmastra'.

Como Ravana caiu por essa arma, flores reinaram do céu no satisfeito vencedor, e os seus ouvidos foram encantados com música celestial. Tocado pela aflição da viúva de Ravana,Mandodari, Rama pediu que Vibhishan conduzisse o funeral na maneira merecida pelos reis.

Sita foi conduzida adiante, satisfeita por ter se reunido com o seu marido; mas a sua felicidade estava destinada a ter uma curta duração. Rama a recebeu com frieza e com olhos abatidos, dizendo que ela não mais poderia ser a sua esposa, depois de ter habitado a casa de Ravana. Sita a assegurou de inocência; na contínua rejeição de Rama, ela ordenou que a sua pira funerária fosse construída, já que ela iria preferir morrer com fogo que viver desprezada por Rama. A simpatia de todos os espectadores estava com Sita, mas Rama a viu entrar nas chamas sem nenhum tremor. Logo, Agni, o deus do fogo, apareceu, recebendo a Sita ilesa nos seus braços. A sua inocência foi então publicamente provada pela tentação pelo fogo, e ela foi benvinda pelo Rama, cujo comportamento ela logo perdoou. Rama revela a Lakshman porque a pira foi necessária. Antes, durante o exílio, Rama já sabia que Ravana iria seqüestrar Sita. Se Ravana tivesse tentado tocar em Sita, a sua devoção ao seu marido, a sua pureza teria queimado as mãos de Ravana. Portanto, a única maneira de deixar Sita ser seqüestrada que sua alma fosse mandada com Agni, o deus do fogo, considerando que uma forma física de Sita continuou. Portanto, quando Rama pediu que Sita se provasse com fogo, ele estava pedindo a Agni, o deus do fogo, que o devolvesse a sua Sita.

A conquista vencida, Ravana derrotado e Sita renovada, Rama retornou em triunfo a Ayodhya, e assumiu o governo, ao grande encanto de Bharata e do povo de Ayodhya.

Sita é banida
Ayodhya era próspera, o povo estava satisfeito, e, por um tempo, tudo ia bem. Não demorou, contudo, até que sussurros a respeito da longa estadia de Sita em Lanka se espalhassem pela cidade, e Rama ouvisse sussurros de que uma escassez no país foi devido à culpa de Sita, que tinha sofrido as carícias de Ravana durante o cativeiro. Na pressão dos cidadãos de Ayodhya, Rama a baniu para a floresta em que eles passaram juntos os anos de exílio.

Sem um murmúrio, a infeliz Sita se arrastou para a floresta, e, arrasada com a aflição de corpo e espírito, encontrou o eremitério de Valmiki, em que deu à luz filhos gêmeos, Lava e Kusha. Aqui ela os criou, com a ajuda do ermitão, que foi o seu professor, e, sob esses cuidados, cresceram belos e fortes.

Aconteceu que, durante o tempo em que os jovens tinham vinte anos, Rama começou a pensar que os deuses estavam zangados com ele por ter matado Ravana, que era o filho de um brâmane. Rama ficou determinado a os propiciar por meio de Ashvamedha, o grande sacrifício, em que ele fez com que um cavalo fosse solto na floresta. Quando os seus homens foram buscá-lo de volta, ao fim do ano, eles o encontraram pego por dois jovens fortes e belos que resistiram a todos os esforços para capturá-los. Quando os seus homens não puderam recapturar o cavalo, Rama foi à floresta pessoalmente, onde descobriu que os homens eram os seus filhos gêmeos, Lava e Kusha. Golpeado por remorso, Rama lembrou do sofrimento da sua esposa Sita, e, descobrindo que ela estava no eremitério de Valmiki, a chamou para vir com ele.

Sita teve tempo de se recuperar do amor da juventude, e o prospecto de vida com Rama não era completamente agradável para ela. Ela apelou à terra: se ela nunca amou nenhum homem se não Rama, se a sua verdade e pureza foram conhecidas pela terra, que abra o seu seio e a leve a ele. Enquanto as pessoas tremiam de terror, a terra se abriu, um belo trono apareceu, e a deusa da terra, sentada nele, levou Sita com ela e a carregou aos reinos da felicidade eterna, deixando as pessoas arrependidas tarde demais passarem os últimos anos em penitência.


Fontes:
- Wikipédia
- Manual do Sacerdócio da Ordem de Melchizedek - Domínio I


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